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1/🔗 Drinóczi, Tímea, and Agnieszka Bień-Kacała. "Illiberal constitutionalism: The case of Hungary and Poland."  German Law Journal 20.8 (2019): 1140-1166.

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💭Este livro reflete sobre o constitucionalismo antiliberal ao analisar o Estado de Direito, o enfraquecimento democrático e a manipulação da linguagem para relativizar a proteção dos direitos humanos, bem como seus efeitos emocionais e ideológicos sobre a população. A obra é um recurso essencial para estudiosos, acadêmicos e formuladores de políticas interessados em Direito Constitucional e Política.

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2/ 🔗 Drinóczi, Tímea, and Agnieszka Bień-Kacała, eds. Rule of law, common values, and illiberal constitutionalism: Poland and Hungary within the European Union. Routledge, 2020.  

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💭O livro questiona se o Estado de Direito ainda é um valor universal europeu, analisando seu enfraquecimento na Hungria e na Polônia e a dificuldade da União Europeia em conter esse processo. As autoras exploram diferentes abordagens do conceito e investigam por que eleitores continuam apoiando líderes populistas antiliberais, apesar da erosão do Estado de Direito. A obra oferece uma teoria sobre o Estado de Direito no constitucionalismo antiliberal e é voltada para acadêmicos, pesquisadores e profissionais do direito interessados no tema.

 

"3/ Language for Legislation and Legislation through Language,  edited by Helen Xanthaki, Guilia Adriana Pennisi, and Tímea Drinóczi (Routledge, forthcoming).  

 

💭O livro discute a intersecção entre linguagem e direito, concentrando-se em como textos e documentos jurídicos podem ser redigidos de maneira facilmente compreensível a partir das perspectivas da redação jurídica, do uso e desenvolvimento da linguagem jurídica, da tradução e dos estudos terminológicos, entre outros.

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4/ 🔗 Spigno, Irene, Valentina Rita Scotti, and Janaína Lima Penalva da Silva, eds. The Rights of Women in Comparative Constitutional Law. Taylor & Francis, 2023. 

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💭Este livro realiza uma análise comparativa de 13 países da África, América, Ásia e Europa para avaliar a igualdade de gênero em nível global. Examina disposições constitucionais, legislação relacionada, participação feminina nas instituições e interpretações jurídicas sobre questões de gênero. Além disso, destaca o papel das mulheres como juízas, parlamentares, ativistas e acadêmicas, ampliando sua visibilidade na esfera pública. A obra é voltada para acadêmicos, pesquisadores e formuladores de políticas nas áreas de Direito Constitucional, Direito Comparado, Direitos Humanos e Estudos de Gênero.

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5/ 🔗 Pinheiro-Machado, Rosana, et al. "Relatório de Recomendações para o Enfrentamento ao Discurso de Ódio e ao Extremismo no Brasil." (2023). 

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💭Este relatório é resultado do trabalho coletivo do Grupo de Trabalho (GT) criado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) para desenvolver estratégias de enfrentamento ao discurso de ódio e ao extremismo, além de propor políticas públicas sobre o tema. As atividades foram realizadas sem remuneração e contaram com a participação da sociedade civil, órgãos governamentais e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência. Este documento representa um primeiro passo para aprofundar o entendimento sobre o discurso de ódio e o extremismo, destacando a importância da prevenção e da proteção das vítimas nas respostas institucionais e políticas.

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6/ 🔗 OLIVEIRA; MARCIANO, L. W. Edaí: Um Estudo Sobre Impolidez E Tomada De Postura no Twitter Brasileiro. Confluência, v. 63, p. 199-221, 2022  

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💭 Este artigo objetivou examinar a #edaí, empregada em abril / maio de 2020, à luz da Teoria da Impolidez (Culpeper, 2011 Culpper, Haugh e Kádár, 2017) e da Teoria da Postura (DeBois, 2007 e Evans, 2016). Os dados foram coletados do Twitter, nos perfis dos três jornais de maior circulação no Brasil. Os resultados demonstraram que #edaí serviu para criar laços sociais e para formar uma comunidade transitória de prática (Mills (2002), bem como para expressar postura política e impolidez linguística, principalmente por meio do sarcasmo e do deboche.

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7/ 🔗 OLIVEIRA, A. L. A. M; Miranda, M. V. 'Calling a spade, a spade´: impoliteness and shame on Twitter. Journal of Research in Applied Linguistics, v. 13, p. 22-32, 2022.  (ISSN: 2588-3887). 2020. 

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💭Este artigo analisa o metadiscurso da descortesia no Twitter após o presidente dos EUA, Joe Biden, xingar o jornalista Peter Doocy em uma coletiva de imprensa. Foram coletados 610 tuítes com a hashtag #sonofabitch nos dias seguintes ao episódio. A análise revelou que a tag foi usada tanto para criticar Biden quanto Doocy e gerou um debate sobre linguagem ofensiva na política. Além disso, os posts continham expressões descorteses e afirmações negativas, caracterizando um processo de humilhação pública online.