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Interviews and open classes that help disseminate the research carried out by the Project to the public.

Interviews

O texto discute como a queda na natalidade no Brasil reflete os desafios e pressões sociais sobre a maternidade, especialmente para mulheres negras. Em vez de "instinto", a maternidade é marcada por cobranças históricas, racismo e desigualdades.

O texto discute a implantação obrigatória de placas informativas sobre o aborto, que alertam sobre riscos como infertilidade, e questiona a eficácia dessa medida. Embora essas mensagens visem conscientizar, elas frequentemente estigmatizam e ignoram a realidade social e a urgência de abordagens de redução de danos no contexto do aborto inseguro. Analisando experiências internacionais e recomendações de saúde, a autora defende que políticas eficazes deveriam oferecer acesso seguro, apoio médico e informações corretas, ao invés de se limitarem ao medo e à desinformação 

O texto aborda as novas diretrizes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir a isonomia de gênero nas eleições, com foco na prevenção de fraudes às cotas de candidaturas femininas. Destaca-se a aprovação da Súmula 73, que estabelece critérios objetivos para identificar candidaturas fictícias, como votação inexpressiva, ausência de campanha e prestações de contas padronizadas. Essas medidas visam fortalecer a participação efetiva das mulheres na política e assegurar a integridade do processo eleitoral

O texto  discute a demissão da ministra da Saúde, Nísia Trindade, analisando-a como um caso de assédio moral e violência política de gênero. A autora argumenta que a forma como o governo Lula conduziu a demissão, com um longo processo de esvaziamento de poderes e exposição pública da ministra, contradiz as políticas de combate ao assédio e à discriminação promovidas pelo próprio governo.

Interviews

A massificação do acesso às redes sociais veio acompanhada nos últimos anos no Brasil de ataques on-line em larga escala orquestrados por extremistas contra diversos representantes de segmentos específicos da sociedade. Segundo pesquisa de três professoras da UFMG, entre 2022 e 2023, os alvos preferenciais foram ministros do STF, mulheres e pessoas LGBT que ocupam espaços de poder. Uma das professoras, Ana Larissa Oliveira, que atua também como pesquisadora do CNPQ e é especialista em estudos linguísticos com ênfase na linguagem de conflito conversa com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político. Ela conta que as postagens são respostas a mensagens do Tribunal e contém insultos desmoralizantes e ataques agressivos feitos com linguagem simples, de forte apelo emocional, que têm objetivo de desacreditar as decisões dos juízes. Alvos preferenciais são Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. No caso dela, os posts trazem conteúdo de dupla agressão à ministra e à mulher. Ana Larissa diz que o discurso de ódio nas redes é anti-democrático e autoritário e a motivação do estudo é a defesa da democracia.

Especialistas das faculdades de Letras e de Direito examinaram mensagens que circularam no Twitter (hoje X) entre 2021 e 2022.

Nesta entrevista, Ana Larissa Oliveira, Tímea Drinóczi e Monique Vieira Miranda discutem seu artigo da Revista de Linguagem e Política, "Far-right discourse in Brazil: Shameless language as a common practice?". Elas explicam suas principais descobertas e como esperam construir sobre este trabalho

Open Classes

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